sexta-feira, 20 de julho de 2012

PEDOFÍLIA NA IGREJA

Pedofilia na Igreja
Católicos precisam temer este assunto?


Antes de qualquer coisa, precisamos saber que os nossos maiores acusadores, os assim chamados "evangélicos", não tem moral para nos acusar por conta deste assunto, simplesmente porque, estatisticamente, existem mais casos envolvendo pastores pedófilos do que padres. Definida como doença, distúrbio psicológico e desvio sexual (parafilia) pela Organização Mundial de Saúde, o diagnóstico da pedofilia consta nos manuais médicos de transtornos mentais, e os casos vem aumentando assustadoramente em todo mundo, em todos os setores da sociedade...

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PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS

Perseguição aos cristãos



Protesto contra o massacre de cristãos, no Egito (fonte: Portal Terra/Istoé Mundo)

Neste exato momento, mais de 200 milhões de cristãos sofrem intensa perseguição em todo o mundo[1]. Outros 250 milhões enfrentam declarada discriminação, sobretudo em países socialistas/comunistas ou governados por regimes islâmicos1. Cristãos estão sendo perseguidos e massacrados, torturados e mortos em países como Nigéria, Indonésia, Iraque, Sudão e outros. Para não abandonar a fé, veem-se obrigados a fugir da China, Egito, Índia, Afeganistão, Coreia do Norte, Etiópia, Uganda e pelo menos outros 50 países[1].
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quinta-feira, 19 de julho de 2012

VIRGIDADE PERPÉTUA DE MARIA, MÃE DE JESUS

Virgindade perpétua de Maria, Mãe de Jesus
O que significa este dogma? Quem eram os irmãos de Jesus, citados na Bíblia?

Para nós, católicos, “Jesus é o único filho de Maria.” (Catecismo nº 501). Cremos que Jesus não teve irmãos de sangue, e isso testemunha o Dogma da Perpétua Virgindade de Maria. Esta verdade de fé é muito contestada por “evangélicos” que, lendo superficialmente o Evangelho, encontram menções aos irmãos de Jesus. Vejamos o que diz Mateus:

“Não é este o filho do carpinteiro? Não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, José, Simão e Judas? Não vivem entre nós todas as suas irmãs?” (Mt 13,55-56).

Sim, o Evangelho cita tais irmãos(ãs), e ainda revela seus nomes: Tiago, José, Simão e Judas. A versão de Marcos também nomeia os ditos irmãos de Jesus (Mc 6,3). O Evangelho de Lucas diz: “Vieram ter com ele sua mãe e seus irmãos...” (Lc 8,19). O 4º Evangelho, o de João, relata: “Depois disto desceu ele para Cafarnaum , com sua mãe, seus irmãos e seus discípulos” (Jo 2,12).

Nos Atos dos Apóstolos também encontramos referências aos irmãos de Jesus: “...Perseveraram unânimes em oração, com as mulheres, entre elas Maria, mãe de Jesus, e os seus irmãos” (At 1,14). Essas passagens são usadas para atacar aos católicos, e causam mesmo confusão: se os Evangelhos citam irmãos de Jesus, como podemos nós acreditar no Dogma da Virgindade Perpétua de Maria?

E agora? Jesus teve mesmo irmãos de sangue? A resposta nos é dada pela própria Bíblia: Não.

Como visto, os irmãos de Jesus seriam Tiago, José, Judas e Simão. Seriam eles filhos de Maria e de José? Não. As Escrituras testemunham que eles tinham outro pai e outra mãe. A Bíblia cita dois Tiagos. Um é filho de Alfeu (Cléofas), e outro é filho de Zebedeu. Lemos em Mateus: “Tiago, filho de Zebedeu, (...) Tiago, filho de Alfeu e Tadeu.” (Mt 10, 2-3). E Mateus nos revela o nome da mãe de Tiago e José: “Entre elas estavam Maria Madalena, Maria mãe de Tiago e José, e a mãe dos filhos de Zebedeu.”

Assim vemos que Alfeu (Cléofas) era o pai de Tiago e José, que são chamados irmãos de Jesus. Mas a mãe se chamava, sim, Maria. Essa Maria era a mãe de Jesus? Não. O Evangelho segundo João mostra esta Maria ao lado da outra Maria, Mãe de Jesus, na hora da crucificação: “Junto à cruz estavam a Mãe de Jesus, a irmã da mãe dele, Maria de Cléofas, e Maria Madalena.” (Jo 19,25).

Se a Mãe de Jesus estava junto à Maria de Cléofas, que era a mãe de Tiago e José, vemos claramente, sem dúvidas, que não se trata da mesma pessoa. Percebe-se também que Maria era um nome muito comum já naquela época. E João chama a outra Maria de “irmã da mãe de Jesus”: “...a irmã da mãe dele, Maria de Cléofas...”.

Então, se o Evangelho está certo (como católicos, cremos que está) ele demonstra que Maria de Cléofas era irmã da Maria mãe de Jesus, Nossa Senhora. Então, Tiago e José eram primos de Jesus.

E Judas Tadeu, que também é citado na lista dos “irmãos de Jesus”? O próprio Judas esclarece essa dúvida, no início da sua Epístola: “Judas, servo de Jesus Cristo, e irmão de Tiago...” (Jd 1,1).

Portanto, Tiago, José e Judas eram irmãos de sangue, filhos do mesmo pai e da mesma mãe, e eram sobrinhos de Nossa Senhora, portanto, primos de Jesus. Quanto a Simão, contamos com os registros históricos de Hesegipo, historiador do primeiro século (possivelmente conheceu os descendentes dessas pessoas) que inclui Simão entre os filhos de Maria e Alfeu.

Sendo assim, porque a Bíblia chama essas pessoas de “irmãos de Jesus”? É bem simples: são chamados “irmãos” porque na língua hebraica falada na época não havia um termo específico para “primos”. Nos textos originais, a grafia AH é empregada para designar parentes de até segundo grau. Além disso, outras evidências demonstram que a Família de Nazaré era composta por três membros apenas, como no início do Evangelho segundo Lucas, quando Jesus é encontrado no Templo em Jerusalém, aos 12 anos, pregando aos doutores.

De acordo com a lei judaica, toda a família devia peregrinar a Jerusalém, na Páscoa (conf. Dt 16,1-6; 2Cr 30,1-20; 35,1-19; 2Rs 23,21-23; Esd 6,19-22). E lemos que apenas José, Maria e Jesus foram a Jerusalém. Maria afirma que somente ela e José procuraram Jesus, quando se perderam dele: “Filho, por que fizeste assim conosco? Teu pai e eu, aflitos, estamos à tua procura.” (Lc 1,48) Outros filhos não são mencionados entre os integrantes da Sagrada Família.

Outra passagem prova que Maria não tinha outros filhos: no momento da crucificação, em meio às terríveis dores, Jesus confere a João a tarefa de acolher Maria em sua casa (Jo 19,27). Se Jesus tivesse irmãos de sangue, ele não precisaria ter deixado sua mãe com João, até porque a lei mandava que, no caso da morte do filho mais velho, o irmão mais moço deveria assumir os cuidados da mãe. Como Jesus não tinha irmãos, precisou deixar sua mãe com João. Está na Bíblia.

Um outro trecho dos Evangelhos diz: “(José) recebeu em sua casa sua esposa; e, sem que ele a tivesse conhecido, Maria deu à luz o seu Filho, que recebeu o nome de Jesus” ou “não a conheceu até que ela deu à luz um Filho”. Alguns querem ver aí uma insinuação de que José e Maria não coabitaram no período da gravidez, mas que depois disso tiveram uma vida conjugal normal. Além de ser uma interpretação forçada, a palavra traduzida por “até” não tem essa conotação. É a mesma usada em 2 Samuel (6, 23): “Mical, filha de Saul, não teve filhos até o dia de sua morte”. Fica claro que a palavra “até” indica continuidade. Mical não teve filhos até a morte. Será que depois da morte ela teve filhos? Claro que não: A palavra “até” sugere que a situação de Mical permaneceu a mesma após a morte. “José não conheceu até que ela deu à luz um filho.” Portanto, virgem antes, permaneceu depois, assim como Mical não teve filhos até a morte. Nem depois.

Para encerrar, lembramos que a Virgindade Perpétua de Maria não é fé somente católica. Os reformadores, que deram origem às “igrejas evangélicas” de hoje, também davam testemunho disso:

“O Filho de Deus se fez homem, concebido do Espírito Santo sem o auxílio de varão e a nascer de Maria pura, santa e sempre virgem.”
(Martinho Lutero, “Artigos da Doutrina Cristã”)

domingo, 15 de julho de 2012

Mensagem do padre Ezio

MENSAGEM DO PADRE EZIO

Mensagem do Bispo

MENSAGEM DO BISPO

A COMUNIDADE FAZ MUTIRÃO, PARA OBRA DE DEUS

Obra de Deus
 A união faz a força,Venha conheçer esta obra abençoada por Deus.
 Tudo isso é em nome do nosso SENHOR JESUS CRISTO.
























Quadrilha junina da paróquia de São domingos







Voçê é Católico praticante?

Católico praticante?

Quando, num encontro social, a conversa gira em torno de assuntos religiosos, é comum alguém declarar, com a maior naturalidade: “Sou católico mas não pratico”...

Interessante é que a maioria parece achar muito normal e lógica essa afirmação: raramente alguém contesta. Assim, dias depois, numa outra oportunidade, numa outra discussão sobre assuntos religiosos, é possível que alguém volte a fazer a mesma afirmação. Mas, como pode alguém “ser” e não “praticar”? Essa ideia de que se pode acreditar na Igreja, sem colocar em prática a sua fé, infelizmente, é tão comum que já se tornou a mentalidade predominante em muitos ambientes...

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