Jesus, o Pão da Vida
Cristo está mesmo presente na Eucaristia? Tire suas dúvidas lendo este artigo com base bíblica
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Desde a última e santa ceia do Senhor, a Igreja nunca deixou de celebrar a Eucaristia, nem de crer na Presença Real de Jesus no Pão, a Hóstia Consagrada pelo sacerdote. A palavra "hóstia" vem do latim e significa "vítima". O cristianismo, ao entrar em contato com a cultura latina, agregou ao seu linguajar teológico e litúrgico a palavra “hóstia” exatamente para referir-se àquele que, por amor, tornou-se a maior “vítima” do pecado: Jesus Cristo. Os cristãos adotaram a palavra “hóstia” para referir-se ao Cordeiro imolado (vitimado) e, ao mesmo tempo ressuscitado, presente no Memorial Eucarístico.
E desde os primeiros séculos os cristãos ensinaram essa verdade recebida dos Apóstolos. Algumas comunidades ditas cristãs dos dias atuais, porém, acham que a Eucaristia não contém essa Maravilhosa Presença, tratando-a como se fosse apenas um "símbolo", uma "recordação" ou "lembrança" do Corpo de Cristo. E infelizmente muitos católicos, por desconhecerem as Sagradas Escrituras e o Poder de Deus, acabam por dar crédito a este equívoco.
Aqui apresentamos, de forma simples, o que a Bíblia ensina sobre a Presença Real de Nosso Senhor Jesus Cristo nas Espécies Consagradas do Pão e do Vinho, a Divina Eucaristia, centro e sustento da nossa fé. Vejamos o que disse Jesus:
"Eu sou o Pão Vivo que desceu do Céu. Quem comer deste Pão viverá eternamente. E o Pão que eu hei de dar é a minha Carne, para a salvação do mundo." (Jo 6,51)
Jesus afirma categoricamente que Ele é o Pão Vivo, o Pão da Vida, Pão que vivifica e transforma. Também ensina que esse Pão desceu dos Céus, porque Ele mesmo desceu dos Céus. Afirma claramente que este Pão descido dos Céus é a sua própria Carne, que mais tarde será dada em Alimento para a salvação do mundo.
"Quem come minha Carne e bebe o meu Sangue permanece em mim, e eu nele." (Jo 6, 56-57)
Ao comungarmos Corpo e Sangue de Nosso Senhor, passamos a pertencer a Ele, e Ele passa a habitar em nós. Devemos, portanto, nos alimentar de seu Corpo e Sangue para termos esta santa intimidade.
"Pois a minha Carne é verdadeiramente comida e o meu Sangue é verdadeiramente bebida." (Jo 6,55)
Observe a clareza e a ênfase das palavras de Cristo: sua Carne e Sangue são verdadeiramente Alimento e Bebida. Ele jamais diz: "a minha Carne e o meu Sangue estão ‘simbólicamente’ nesta comida e nesta bebida". Este é o claro ensinamento das Escrituras, e diante de afirmação tão direta, como poderia haver espaço para confusões? Mas, assim como os que questionam o Sacramento da Eucaristia hoje, naquela época também os Judeus disseram: "Como pode este homem dar-nos de comer a sua carne?" (Jo 6,52). Eles não eram capazes de compreender tão sublime e mística revelação: Jesus falava de forma literal, sem meias palavras, que daria seu Corpo em alimento. Isso deixou os judeus muito admirados e incrédulos. Isto era (e é) algo tão difícil de aceitar, e impossível de entender com a nossa inteligência humana, que até os próprios discípulos de Jesus disseram: "Dura é essa palavra! Quem pode escutá-la?" (Jo 6, 60). Não apenas os judeus, mas também os discípulos eram incapazes de entender esta Verdade. Tal impressão a Revelação provocou que "muitos discípulos voltaram atrás e não mais andavam com ele" (Jo 6, 65-67)!
"É necessário que vos empenheis não para obter esse alimento perecível, mas o Alimento que permanece para a vida eterna, o qual o Filho do homem vos dará." (Jo 6, 27)
Mais importante que o pão de cada dia, para o sustento do corpo, é a Eucaristia, o Alimento que sustenta a alma e permanece para a vida eterna. Se a Eucaristia fosse apenas um "símbolo", como poderia ser "Alimento para a vida eterna”?
"Tomai e comei; isto É o meu corpo." (Mt 26, 26-28).
Na última ceia, Cristo cumpriu a Promessa: verdadeiramente institui a Eucaristia, seu Corpo e Sangue, como Alimento. De forma alguma, em lugar algum, Cristo diz: “isto ‘simboliza’ meu corpo”, ou “‘simboliza’ meu sangue”. Ele afirma diretamente: "Isto é o meu corpo". Quem ousaria desafiá-lo e dizer: "Senhor, estás enganado, isto não pode ser o teu Corpo ". Mas ainda hoje existem cristãos que ousam fazer exatamente isso...
Também é interessante observar que, se houvesse apenas vinho no Cálice da Santa Ceia, Jesus não diria: "Este Cálice é a Nova Aliança no meu Sangue" (Lucas 22, 20). - Um cálice com vinho comum é um cálice com vinho apenas, e não poderia ser a nova e definitiva Aliança entre Deus e os homens. Mas, se este Cálice contém realmente o Sangue do Senhor Jesus, então estamos literalmente diante da Nova e Eterna Aliança com Deus através de Jesus. Como se não bastasse, para completar, o Apóstolo Paulo reafirma em sua carta aos coríntios:
"O Cálice que tomamos não é a Comunhão com o Sangue de Cristo? O Pão (...) não é a Comunhão com o Corpo de Cristo?." (I Cor 10,16)
Não foi dito que o Cálice e o Pão "simbolizam" Sangue e Corpo, mas a Escritura afirma com convicção: o Cálice e o Pão são o Corpo e o Sangue, para a Sagrada Comunhão com o Senhor Jesus Cristo. Concluímos com outra mensagem direta da Bíblia Sagrada:
"Cada um se examine antes de comer desse Pão e beber desse Cálice, pois aquele que come e bebe sem discernir o Corpo do Senhor, come e bebe a própria condenação." ( I Cor 11, 28-30 )
Para participar da Eucaristia, comer e beber do Banquete do Altar, é preciso discerni-lo, isto é, crer e entender que o Pão e o Vinho são realmente Corpo e Sangue do Senhor. Poderia a Palavra de Deus ser mais clara e direta?
Eis aí a pregação apostólica. Eis aí a Palavra de Deus, contida na Bíblia Sagrada. Eis aí a doutrina católica e apostólica, que persiste desde os tempos dos Apóstolos. Quem tiver entendimento para entender, entenda.
Graças sejam dadas a todo o momento, ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento do Altar!
Desde a última e santa ceia do Senhor, a Igreja nunca deixou de celebrar a Eucaristia, nem de crer na Presença Real de Jesus no Pão, a Hóstia Consagrada pelo sacerdote. A palavra "hóstia" vem do latim e significa "vítima". O cristianismo, ao entrar em contato com a cultura latina, agregou ao seu linguajar teológico e litúrgico a palavra “hóstia” exatamente para referir-se àquele que, por amor, tornou-se a maior “vítima” do pecado: Jesus Cristo. Os cristãos adotaram a palavra “hóstia” para referir-se ao Cordeiro imolado (vitimado) e, ao mesmo tempo ressuscitado, presente no Memorial Eucarístico.
E desde os primeiros séculos os cristãos ensinaram essa verdade recebida dos Apóstolos. Algumas comunidades ditas cristãs dos dias atuais, porém, acham que a Eucaristia não contém essa Maravilhosa Presença, tratando-a como se fosse apenas um "símbolo", uma "recordação" ou "lembrança" do Corpo de Cristo. E infelizmente muitos católicos, por desconhecerem as Sagradas Escrituras e o Poder de Deus, acabam por dar crédito a este equívoco.
Aqui apresentamos, de forma simples, o que a Bíblia ensina sobre a Presença Real de Nosso Senhor Jesus Cristo nas Espécies Consagradas do Pão e do Vinho, a Divina Eucaristia, centro e sustento da nossa fé. Vejamos o que disse Jesus:
"Eu sou o Pão Vivo que desceu do Céu. Quem comer deste Pão viverá eternamente. E o Pão que eu hei de dar é a minha Carne, para a salvação do mundo." (Jo 6,51)
Jesus afirma categoricamente que Ele é o Pão Vivo, o Pão da Vida, Pão que vivifica e transforma. Também ensina que esse Pão desceu dos Céus, porque Ele mesmo desceu dos Céus. Afirma claramente que este Pão descido dos Céus é a sua própria Carne, que mais tarde será dada em Alimento para a salvação do mundo.
"Quem come minha Carne e bebe o meu Sangue permanece em mim, e eu nele." (Jo 6, 56-57)
Ao comungarmos Corpo e Sangue de Nosso Senhor, passamos a pertencer a Ele, e Ele passa a habitar em nós. Devemos, portanto, nos alimentar de seu Corpo e Sangue para termos esta santa intimidade.
"Pois a minha Carne é verdadeiramente comida e o meu Sangue é verdadeiramente bebida." (Jo 6,55)
Observe a clareza e a ênfase das palavras de Cristo: sua Carne e Sangue são verdadeiramente Alimento e Bebida. Ele jamais diz: "a minha Carne e o meu Sangue estão ‘simbólicamente’ nesta comida e nesta bebida". Este é o claro ensinamento das Escrituras, e diante de afirmação tão direta, como poderia haver espaço para confusões? Mas, assim como os que questionam o Sacramento da Eucaristia hoje, naquela época também os Judeus disseram: "Como pode este homem dar-nos de comer a sua carne?" (Jo 6,52). Eles não eram capazes de compreender tão sublime e mística revelação: Jesus falava de forma literal, sem meias palavras, que daria seu Corpo em alimento. Isso deixou os judeus muito admirados e incrédulos. Isto era (e é) algo tão difícil de aceitar, e impossível de entender com a nossa inteligência humana, que até os próprios discípulos de Jesus disseram: "Dura é essa palavra! Quem pode escutá-la?" (Jo 6, 60). Não apenas os judeus, mas também os discípulos eram incapazes de entender esta Verdade. Tal impressão a Revelação provocou que "muitos discípulos voltaram atrás e não mais andavam com ele" (Jo 6, 65-67)!
"É necessário que vos empenheis não para obter esse alimento perecível, mas o Alimento que permanece para a vida eterna, o qual o Filho do homem vos dará." (Jo 6, 27)
Mais importante que o pão de cada dia, para o sustento do corpo, é a Eucaristia, o Alimento que sustenta a alma e permanece para a vida eterna. Se a Eucaristia fosse apenas um "símbolo", como poderia ser "Alimento para a vida eterna”?
"Tomai e comei; isto É o meu corpo." (Mt 26, 26-28).
Na última ceia, Cristo cumpriu a Promessa: verdadeiramente institui a Eucaristia, seu Corpo e Sangue, como Alimento. De forma alguma, em lugar algum, Cristo diz: “isto ‘simboliza’ meu corpo”, ou “‘simboliza’ meu sangue”. Ele afirma diretamente: "Isto é o meu corpo". Quem ousaria desafiá-lo e dizer: "Senhor, estás enganado, isto não pode ser o teu Corpo ". Mas ainda hoje existem cristãos que ousam fazer exatamente isso...
Também é interessante observar que, se houvesse apenas vinho no Cálice da Santa Ceia, Jesus não diria: "Este Cálice é a Nova Aliança no meu Sangue" (Lucas 22, 20). - Um cálice com vinho comum é um cálice com vinho apenas, e não poderia ser a nova e definitiva Aliança entre Deus e os homens. Mas, se este Cálice contém realmente o Sangue do Senhor Jesus, então estamos literalmente diante da Nova e Eterna Aliança com Deus através de Jesus. Como se não bastasse, para completar, o Apóstolo Paulo reafirma em sua carta aos coríntios:
"O Cálice que tomamos não é a Comunhão com o Sangue de Cristo? O Pão (...) não é a Comunhão com o Corpo de Cristo?." (I Cor 10,16)
Não foi dito que o Cálice e o Pão "simbolizam" Sangue e Corpo, mas a Escritura afirma com convicção: o Cálice e o Pão são o Corpo e o Sangue, para a Sagrada Comunhão com o Senhor Jesus Cristo. Concluímos com outra mensagem direta da Bíblia Sagrada:
"Cada um se examine antes de comer desse Pão e beber desse Cálice, pois aquele que come e bebe sem discernir o Corpo do Senhor, come e bebe a própria condenação." ( I Cor 11, 28-30 )
Para participar da Eucaristia, comer e beber do Banquete do Altar, é preciso discerni-lo, isto é, crer e entender que o Pão e o Vinho são realmente Corpo e Sangue do Senhor. Poderia a Palavra de Deus ser mais clara e direta?
Eis aí a pregação apostólica. Eis aí a Palavra de Deus, contida na Bíblia Sagrada. Eis aí a doutrina católica e apostólica, que persiste desde os tempos dos Apóstolos. Quem tiver entendimento para entender, entenda.
Graças sejam dadas a todo o momento, ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento do Altar!